O Cavaleiro da Imaculada


"Em 1917 [ANO DAS APARIÇÕES DA SANTÍSSIMA VIRGEM MARIA EM FÁTIMA], a MAÇONARIA celebra em Roma o segundo centenário de sua fundação. São vistas por todos os lados bandeiras e faixas que representam São Miguel sendo vencido e derrotado por Lúcifer; na Praça São Pedro se escuta o canto: 'Satanás terá que reinar no Vaticano, o Papa fará parte de sua Guarda Suíça" [...]

"Quando os MAÇONS começaram a se agitar cada vez mais, QUANDO ERGUERAM SOB A JANELA DO VATICANO SEU ESTANDARTE NO QUAL, SOB O FUNDO NEGRO, LÚCIFER ESMAGAVA DEBAIXO DE SEUS PÉS O ARCANJO MIGUEL, QUANDO SE PUSERAM A DISTRIBUIR MANIFESTOS CONTRA O SANTO PADRE, SURGIU CLARA A IDÉIA DE FUNDAR UMA ASSOCIAÇÃO QUE TIVESSE A FINALIDADE DE LUTAR CONTRA OS MAÇONS E OUTROS PARTIDÁRIOS DE LÚCIFER"

In. WINOWSKA, Maria. "Maximiliano Kolbe": Um mártir de Auschwitz. Edições Paulinas: São Paulo, 1983. p. 43.
(*) Imagem. A primeira edição da revista publicada pela Milícia da Imaculada de São Maximiliano Maria Kolbe: “Cavaleiro da Imaculada”. Na ilustração, a Santíssima Virgem Maria aparece entre duas espadas, para o combate das serpentes da heresia e da Maçonaria, armas traiçoeiras do “inimigo” da Igreja de Cristo – a Santa Igreja Católica.
"Seita satânica que tem por única lei a mentira, por seu deus o demônio, e por culto e religião o que há de mais vergonhoso e depravado sobre a face da Terra". Pio VIII sobre a Maçonaria. Carta Encíclica "Traditii humilitati nostrae", 1829.

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